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O professor Joaquim Fernando Mendes da Silva é o coordenador do projeto "A Química em Tudo". Farmacêutico e Licenciado em Filosofia, fez mestrado e doutorado em Química Orgânica na UFRJ e um estágio pós-doutoral no University College London. Foi coordenador do curso de Licenciatura em Química do IQ/UFRJ de 2008 a 2016 e coordenador institucional do PIBID UFRJ de 2014 a 2018. Atualmente é docente dos cursos de Licenciatura em Química nas modalidades presencial e EaD, do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Química (PEQUI), coordenador do curso de Especialização em Ensino de Química (CEEQUIM) e mebro do Comitê Permanente do Complexo de Formação de Professores.

A professora Viviane Gomes é a coordenadora do projeto “Meninas na Química”. Química Industrial, fez mestrado e doutorado em Ciência e Tecnologia de Polímeros na UFRJ. Foi professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e à distância e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química. Foi coordenadora do curso do IQ/UFRJ e do subprojeto Química Rio de Janeiro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID-UFRJ).

O professor Antônio Guerra é coordenador do projeto “Ações Integradas de Educação e Pesquisa Ambiental”. Licenciado em Química, fez mestrado e doutorado em Química Inorgânica na UFRJ. Foi professor do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (CEFET-RJ) e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e à distância e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química. Foi vice-diretor da unidade e coordenador do curso de Bacharelado em Química do IQ/UFRJ. Coordenou também o subprojeto Química Rio de Janeiro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID-UFRJ).

A professora Adriana Lages é a coordenadora do chamado “Projetos Didáticos em Petróleo & Gás, Biocombustíveis e Petroquímica no Ensino Médio. Ferramentas para Resiliência, Inclusão Social e Despertar Profissional”. Farmacêutica, fez mestrado e doutorado em Química Orgânica na UFRJ. Foi professora da Universidade Estácio de Sá (UNESA) e da Universidade Federal Fluminense (UFF) e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química.
NOSSOS COORDENADORES
Um aspecto muito importante no desenvolvimento de projetos escolares inovadores é o incentivo de discursos interdisciplinares, onde se propõe desenvolver uma racionalidade gerada, segundo o filósofo e sociólogo Jürgen Habermas, pelo encontro dos discursos das Ciências, da Filosofia e o chamado “mundo da vida”. Dessa forma, a interdisciplinaridade entende à necessidade de uma contraposição à educação bancária, como dito por Paulo Freire, centrada em um modelo de professor tradicional, obcecado pela transmissão dos conteúdos curriculares do modelo cultural vigente (normalmente pensado para a manutenção do status quo de uma parcela privilegiada da sociedade), sem levar em consideração os interesses e ideias que os alunos trazem consigo. Nesse contexto, a nossa metodologia está pautada no uso da experimentação, a qual consideramos fundamental para que o aluno possa perceber como a Ciência é construída, bem como as suas limitações. Entretanto, para isto é necessário o uso de uma experimentação investigativa, onde o aluno não tenha uma resposta pronta de antemão, a qual ele deve chegar se tiver “feito tudo certo”. Uma experimentação investigativa pode dar a dimensão da dúvida na pesquisa científica, da incerteza dos resultados frente a teoria preestabelecidas e das relações de causalidade que podem ser elucidadas pelo experimento. A experimentação é também uma importante ferramenta para a construção de modelos teóricos pelos alunos, o que enriquece sua possibilidade de construção de argumentos lógicos e do uso dos conceitos científicos na construção de uma visão de mundo abrangente e poderosa. Nossas atividades didáticas estão divididas em oficinas baseadas em experimentos investigativos, vídeos educativos, jogos didáticos, demonstrações científicas e quizzes avaliativos. Entretanto, uma questão fundamental na nossa proposta didática é a produção textual ou áudio-visual do nosso público. Desta forma, também trabalhamos com o desenvolvimento de histórias em quadrinhos e a criação de vídeos como forma de síntese dos conceitos discutidos em uma dada atividade.
A NOSSA METODOLOGIA
Temos como premissa acreditar que as ações de divulgação científica promovem a equidade e a justiça social. Por isso, seguimos a orientação CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade), que trabalha uma visão renovada da ciência, procurando quebrar antigos dogmas: a suposta neutralidade científica, a ideia de assepsia absoluta da ciência, o não reconhecimento do erro como parte do processo de pesquisa, entre outras questões. Por outro lado, o modelo CTS estabelece novos paradigmas na compreensão da Ciência, tais como a afirmação de que a ciência é uma linguagem e que a importância de dominá-la reside no fato de se poder “ler a natureza e compreendê-la”. As concepções presentes na perspectiva CTS se aproximam das ideias defendidas por Paulo Freire, ao afirmar que o papel fundamental do ensino é ajudar o aluno a ter uma leitura crítica do mundo. O educador pernambucano se colocava contra o que chamou de “educação bancária”, perspectiva na qual o professor via o aluno como um mero receptáculo onde seriam depositados os saberes (re)produzidos. A nossa filosofia de trabalho privilegia uma abordagem integrada entre a ciência e as questões éticas, políticas, econômicas, sociais e ambientais. Além disso, incluímos ainda a crítica aos conceitos estabelecidos, o domínio de determinadas técnicas de pesquisa, além de incentivar a construção da autonomia intelectual dos alunos e professores durante todo o processo de pesquisa/ensino/aprendizagem.
NOSSOS REFERENCIAIS TEÓRICOS
O Laboratório Didático de Química (LaDQuim) é um laboratório institucional vinculado ao Instituto de Química da UFRJ. O LaDQuim é um espaço não-formal de ensino, coordenado por professores do quadro permanente do IQ-UFRJ. Dedicado ao ensino, à pesquisa e à extensão na área das Ciências da Natureza, seus projetos buscam o desenvolvimento de novas metodologias didáticas para o Ensino de Ciências de forma multidisciplinar, com o objetivo de promover a formação cidadã e a equidade social. Somos um espaço dedicado à divulgação científica, promovendo a reflexão do público  obre a sua visão de mundo. Atuamos, ainda, na formação inicial e continuada de professores por entender que adisseminação de tais propostas se dará por meio da formação docente qualificada. Desta forma, nosso público-alvo são alunos e professores dos diversos níveis de ensino, com preferência por aqueles do sistema público. Enquanto equipe, somos formados por seus coordenadores e um conjunto de alunos de Graduação e Pós-Graduação, tendo parcerias com diversas escolas públicas das redes estadual e municipais do Estado do Rio de Janeiro. Nossas atividades são suportadas por diversas instituições de fomento, tais como FAPERJ, CAPES, CNPq, e por ações de incentivo da Pró-Reitoria de Extensão da UFRJ, através de projetos aprovados em editais como os de Popularização e Difusão Científica, Apoio a Melhoria das Escolas Públicas e PROEXT/MEC.
NOSSA ESTRUTURA
O professor Joaquim Fernando Mendes da Silva é o coordenador do projeto "A Química em Tudo". Farmacêutico e Licenciado em Filosofia, fez mestrado e doutorado em Química Orgânica na UFRJ e um estágio pós-doutoral no University College London. Foi coordenador do curso de Licenciatura em Química do IQ/UFRJ de 2008 a 2016 e coordenador institucional do PIBID UFRJ de 2014 a 2018. Atualmente é docente dos cursos de Licenciatura em Química nas modalidades presencial e EaD, do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Química (PEQUI), coordenador do curso de Especialização em Ensino de Química (CEEQUIM) e mebro do Comitê Permanente do Complexo de Formação de Professores.

A professora Viviane Gomes é a coordenadora do projeto “Meninas na Química”. Química Industrial, fez mestrado e doutorado em Ciência e Tecnologia de Polímeros na UFRJ. Foi professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e à distância e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química. Foi coordenadora do curso do IQ/UFRJ e do subprojeto Química Rio de Janeiro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID-UFRJ).

O professor Antônio Guerra é coordenador do projeto “Ações Integradas de Educação e Pesquisa Ambiental”. Licenciado em Química, fez mestrado e doutorado em Química Inorgânica na UFRJ. Foi professor do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (CEFET-RJ) e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e à distância e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química. Foi vice-diretor da unidade e coordenador do curso de Bacharelado em Química do IQ/UFRJ. Coordenou também o subprojeto Química Rio de Janeiro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID-UFRJ).

A professora Adriana Lages é a coordenadora do chamado “Projetos Didáticos em Petróleo & Gás, Biocombustíveis e Petroquímica no Ensino Médio. Ferramentas para Resiliência, Inclusão Social e Despertar Profissional”. Farmacêutica, fez mestrado e doutorado em Química Orgânica na UFRJ. Foi professora da Universidade Estácio de Sá (UNESA) e da Universidade Federal Fluminense (UFF) e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química.
NOSSOS COORDENADORES
Um aspecto muito importante no desenvolvimento de projetos escolares inovadores é o incentivo de discursos interdisciplinares, onde se propõe desenvolver uma racionalidade gerada, segundo o filósofo e sociólogo Jürgen Habermas, pelo encontro dos discursos das Ciências, da Filosofia e o chamado “mundo da vida”. Dessa forma, a interdisciplinaridade entende à necessidade de uma contraposição à educação bancária, como dito por Paulo Freire, centrada em um modelo de professor tradicional, obcecado pela transmissão dos conteúdos curriculares do modelo cultural vigente (normalmente pensado para a manutenção do status quo de uma parcela privilegiada da sociedade), sem levar em consideração os interesses e ideias que os alunos trazem consigo. Nesse contexto, a nossa metodologia está pautada no uso da experimentação, a qual consideramos fundamental para que o aluno possa perceber como a Ciência é construída, bem como as suas limitações. Entretanto, para isto é necessário o uso de uma experimentação investigativa, onde o aluno não tenha uma resposta pronta de antemão, a qual ele deve chegar se tiver “feito tudo certo”. Uma experimentação investigativa pode dar a dimensão da dúvida na pesquisa científica, da incerteza dos resultados frente a teoria preestabelecidas e das relações de causalidade que podem ser elucidadas pelo experimento. A experimentação é também uma importante ferramenta para a construção de modelos teóricos pelos alunos, o que enriquece sua possibilidade de construção de argumentos lógicos e do uso dos conceitos científicos na construção de uma visão de mundo abrangente e poderosa. Nossas atividades didáticas estão divididas em oficinas baseadas em experimentos investigativos, vídeos educativos, jogos didáticos, demonstrações científicas e quizzes avaliativos. Entretanto, uma questão fundamental na nossa proposta didática é a produção textual ou áudio-visual do nosso público. Desta forma, também trabalhamos com o desenvolvimento de histórias em quadrinhos e a criação de vídeos como forma de síntese dos conceitos discutidos em uma dada atividade.
A NOSSA METODOLOGIA
Temos como premissa acreditar que as ações de divulgação científica promovem a equidade e a justiça social. Por isso, seguimos a orientação CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade), que trabalha uma visão renovada da ciência, procurando quebrar antigos dogmas: a suposta neutralidade científica, a ideia de assepsia absoluta da ciência, o não reconhecimento do erro como parte do processo de pesquisa, entre outras questões. Por outro lado, o modelo CTS estabelece novos paradigmas na compreensão da Ciência, tais como a afirmação de que a ciência é uma linguagem e que a importância de dominá-la reside no fato de se poder “ler a natureza e compreendê-la”. As concepções presentes na perspectiva CTS se aproximam das ideias defendidas por Paulo Freire, ao afirmar que o papel fundamental do ensino é ajudar o aluno a ter uma leitura crítica do mundo. O educador pernambucano se colocava contra o que chamou de “educação bancária”, perspectiva na qual o professor via o aluno como um mero receptáculo onde seriam depositados os saberes (re)produzidos. A nossa filosofia de trabalho privilegia uma abordagem integrada entre a ciência e as questões éticas, políticas, econômicas, sociais e ambientais. Além disso, incluímos ainda a crítica aos conceitos estabelecidos, o domínio de determinadas técnicas de pesquisa, além de incentivar a construção da autonomia intelectual dos alunos e professores durante todo o processo de pesquisa/ensino/aprendizagem.
NOSSOS REFERENCIAIS TEÓRICOS
O Laboratório Didático de Química (LaDQuim) é um laboratório institucional vinculado ao Instituto de Química da UFRJ. O LaDQuim é um espaço não-formal de ensino, coordenado por professores do quadro permanente do IQ-UFRJ. Dedicado ao ensino, à pesquisa e à extensão na área das Ciências da Natureza, seus projetos buscam o desenvolvimento de novas metodologias didáticas para o Ensino de Ciências de forma multidisciplinar, com o objetivo de promover a formação cidadã e a equidade social. Somos um espaço dedicado à divulgação científica, promovendo a reflexão do público  obre a sua visão de mundo. Atuamos, ainda, na formação inicial e continuada de professores por entender que adisseminação de tais propostas se dará por meio da formação docente qualificada. Desta forma, nosso público-alvo são alunos e professores dos diversos níveis de ensino, com preferência por aqueles do sistema público. Enquanto equipe, somos formados por seus coordenadores e um conjunto de alunos de Graduação e Pós-Graduação, tendo parcerias com diversas escolas públicas das redes estadual e municipais do Estado do Rio de Janeiro. Nossas atividades são suportadas por diversas instituições de fomento, tais como FAPERJ, CAPES, CNPq, e por ações de incentivo da Pró-Reitoria de Extensão da UFRJ, através de projetos aprovados em editais como os de Popularização e Difusão Científica, Apoio a Melhoria das Escolas Públicas e PROEXT/MEC.
NOSSA ESTRUTURA
O professor Joaquim Fernando Mendes da Silva é o coordenador do projeto "A Química em Tudo". Farmacêutico e Licenciado em Filosofia, fez mestrado e doutorado em Química Orgânica na UFRJ e um estágio pós-doutoral no University College London. Foi coordenador do curso de Licenciatura em Química do IQ/UFRJ de 2008 a 2016 e coordenador institucional do PIBID UFRJ de 2014 a 2018. Atualmente é docente dos cursos de Licenciatura em Química nas modalidades presencial e EaD, do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Química (PEQUI), coordenador do curso de Especialização em Ensino de Química (CEEQUIM) e mebro do Comitê Permanente do Complexo de Formação de Professores.

A professora Viviane Gomes é a coordenadora do projeto “Meninas na Química”. Química Industrial, fez mestrado e doutorado em Ciência e Tecnologia de Polímeros na UFRJ. Foi professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e à distância e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química. Foi coordenadora do curso do IQ/UFRJ e do subprojeto Química Rio de Janeiro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID-UFRJ).

O professor Antônio Guerra é coordenador do projeto “Ações Integradas de Educação e Pesquisa Ambiental”. Licenciado em Química, fez mestrado e doutorado em Química Inorgânica na UFRJ. Foi professor do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (CEFET-RJ) e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e à distância e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química. Foi vice-diretor da unidade e coordenador do curso de Bacharelado em Química do IQ/UFRJ. Coordenou também o subprojeto Química Rio de Janeiro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID-UFRJ).

A professora Adriana Lages é a coordenadora do chamado “Projetos Didáticos em Petróleo & Gás, Biocombustíveis e Petroquímica no Ensino Médio. Ferramentas para Resiliência, Inclusão Social e Despertar Profissional”. Farmacêutica, fez mestrado e doutorado em Química Orgânica na UFRJ. Foi professora da Universidade Estácio de Sá (UNESA) e da Universidade Federal Fluminense (UFF) e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química.
NOSSOS COORDENADORES
Um aspecto muito importante no desenvolvimento de projetos escolares inovadores é o incentivo de discursos interdisciplinares, onde se propõe desenvolver uma racionalidade gerada, segundo o filósofo e sociólogo Jürgen Habermas, pelo encontro dos discursos das Ciências, da Filosofia e o chamado “mundo da vida”. Dessa forma, a interdisciplinaridade entende à necessidade de uma contraposição à educação bancária, como dito por Paulo Freire, centrada em um modelo de professor tradicional, obcecado pela transmissão dos conteúdos curriculares do modelo cultural vigente (normalmente pensado para a manutenção do status quo de uma parcela privilegiada da sociedade), sem levar em consideração os interesses e ideias que os alunos trazem consigo. Nesse contexto, a nossa metodologia está pautada no uso da experimentação, a qual consideramos fundamental para que o aluno possa perceber como a Ciência é construída, bem como as suas limitações. Entretanto, para isto é necessário o uso de uma experimentação investigativa, onde o aluno não tenha uma resposta pronta de antemão, a qual ele deve chegar se tiver “feito tudo certo”. Uma experimentação investigativa pode dar a dimensão da dúvida na pesquisa científica, da incerteza dos resultados frente a teoria preestabelecidas e das relações de causalidade que podem ser elucidadas pelo experimento. A experimentação é também uma importante ferramenta para a construção de modelos teóricos pelos alunos, o que enriquece sua possibilidade de construção de argumentos lógicos e do uso dos conceitos científicos na construção de uma visão de mundo abrangente e poderosa. Nossas atividades didáticas estão divididas em oficinas baseadas em experimentos investigativos, vídeos educativos, jogos didáticos, demonstrações científicas e quizzes avaliativos. Entretanto, uma questão fundamental na nossa proposta didática é a produção textual ou áudio-visual do nosso público. Desta forma, também trabalhamos com o desenvolvimento de histórias em quadrinhos e a criação de vídeos como forma de síntese dos conceitos discutidos em uma dada atividade.
A NOSSA METODOLOGIA
Temos como premissa acreditar que as ações de divulgação científica promovem a equidade e a justiça social. Por isso, seguimos a orientação CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade), que trabalha uma visão renovada da ciência, procurando quebrar antigos dogmas: a suposta neutralidade científica, a ideia de assepsia absoluta da ciência, o não reconhecimento do erro como parte do processo de pesquisa, entre outras questões. Por outro lado, o modelo CTS estabelece novos paradigmas na compreensão da Ciência, tais como a afirmação de que a ciência é uma linguagem e que a importância de dominá-la reside no fato de se poder “ler a natureza e compreendê-la”. As concepções presentes na perspectiva CTS se aproximam das ideias defendidas por Paulo Freire, ao afirmar que o papel fundamental do ensino é ajudar o aluno a ter uma leitura crítica do mundo. O educador pernambucano se colocava contra o que chamou de “educação bancária”, perspectiva na qual o professor via o aluno como um mero receptáculo onde seriam depositados os saberes (re)produzidos. A nossa filosofia de trabalho privilegia uma abordagem integrada entre a ciência e as questões éticas, políticas, econômicas, sociais e ambientais. Além disso, incluímos ainda a crítica aos conceitos estabelecidos, o domínio de determinadas técnicas de pesquisa, além de incentivar a construção da autonomia intelectual dos alunos e professores durante todo o processo de pesquisa/ensino/aprendizagem.
NOSSOS REFERENCIAIS TEÓRICOS
O Laboratório Didático de Química (LaDQuim) é um laboratório institucional vinculado ao Instituto de Química da UFRJ. O LaDQuim é um espaço não-formal de ensino, coordenado por professores do quadro permanente do IQ-UFRJ. Dedicado ao ensino, à pesquisa e à extensão na área das Ciências da Natureza, seus projetos buscam o desenvolvimento de novas metodologias didáticas para o Ensino de Ciências de forma multidisciplinar, com o objetivo de promover a formação cidadã e a equidade social. Somos um espaço dedicado à divulgação científica, promovendo a reflexão do público  obre a sua visão de mundo. Atuamos, ainda, na formação inicial e continuada de professores por entender que adisseminação de tais propostas se dará por meio da formação docente qualificada. Desta forma, nosso público-alvo são alunos e professores dos diversos níveis de ensino, com preferência por aqueles do sistema público. Enquanto equipe, somos formados por seus coordenadores e um conjunto de alunos de Graduação e Pós-Graduação, tendo parcerias com diversas escolas públicas das redes estadual e municipais do Estado do Rio de Janeiro. Nossas atividades são suportadas por diversas instituições de fomento, tais como FAPERJ, CAPES, CNPq, e por ações de incentivo da Pró-Reitoria de Extensão da UFRJ, através de projetos aprovados em editais como os de Popularização e Difusão Científica, Apoio a Melhoria das Escolas Públicas e PROEXT/MEC.
NOSSA ESTRUTURA
O professor Joaquim Fernando Mendes da Silva é o coordenador do projeto "A Química em Tudo". Farmacêutico e Licenciado em Filosofia, fez mestrado e doutorado em Química Orgânica na UFRJ e um estágio pós-doutoral no University College London. Foi coordenador do curso de Licenciatura em Química do IQ/UFRJ de 2008 a 2016 e coordenador institucional do PIBID UFRJ de 2014 a 2018. Atualmente é docente dos cursos de Licenciatura em Química nas modalidades presencial e EaD, do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Química (PEQUI), coordenador do curso de Especialização em Ensino de Química (CEEQUIM) e mebro do Comitê Permanente do Complexo de Formação de Professores.

A professora Viviane Gomes é a coordenadora do projeto “Meninas na Química”. Química Industrial, fez mestrado e doutorado em Ciência e Tecnologia de Polímeros na UFRJ. Foi professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e à distância e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química. Foi coordenadora do curso do IQ/UFRJ e do subprojeto Química Rio de Janeiro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID-UFRJ).

O professor Antônio Guerra é coordenador do projeto “Ações Integradas de Educação e Pesquisa Ambiental”. Licenciado em Química, fez mestrado e doutorado em Química Inorgânica na UFRJ. Foi professor do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (CEFET-RJ) e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e à distância e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química. Foi vice-diretor da unidade e coordenador do curso de Bacharelado em Química do IQ/UFRJ. Coordenou também o subprojeto Química Rio de Janeiro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID-UFRJ).

A professora Adriana Lages é a coordenadora do chamado “Projetos Didáticos em Petróleo & Gás, Biocombustíveis e Petroquímica no Ensino Médio. Ferramentas para Resiliência, Inclusão Social e Despertar Profissional”. Farmacêutica, fez mestrado e doutorado em Química Orgânica na UFRJ. Foi professora da Universidade Estácio de Sá (UNESA) e da Universidade Federal Fluminense (UFF) e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química.
NOSSOS COORDENADORES
Um aspecto muito importante no desenvolvimento de projetos escolares inovadores é o incentivo de discursos interdisciplinares, onde se propõe desenvolver uma racionalidade gerada, segundo o filósofo e sociólogo Jürgen Habermas, pelo encontro dos discursos das Ciências, da Filosofia e o chamado “mundo da vida”. Dessa forma, a interdisciplinaridade entende à necessidade de uma contraposição à educação bancária, como dito por Paulo Freire, centrada em um modelo de professor tradicional, obcecado pela transmissão dos conteúdos curriculares do modelo cultural vigente (normalmente pensado para a manutenção do status quo de uma parcela privilegiada da sociedade), sem levar em consideração os interesses e ideias que os alunos trazem consigo. Nesse contexto, a nossa metodologia está pautada no uso da experimentação, a qual consideramos fundamental para que o aluno possa perceber como a Ciência é construída, bem como as suas limitações. Entretanto, para isto é necessário o uso de uma experimentação investigativa, onde o aluno não tenha uma resposta pronta de antemão, a qual ele deve chegar se tiver “feito tudo certo”. Uma experimentação investigativa pode dar a dimensão da dúvida na pesquisa científica, da incerteza dos resultados frente a teoria preestabelecidas e das relações de causalidade que podem ser elucidadas pelo experimento. A experimentação é também uma importante ferramenta para a construção de modelos teóricos pelos alunos, o que enriquece sua possibilidade de construção de argumentos lógicos e do uso dos conceitos científicos na construção de uma visão de mundo abrangente e poderosa. Nossas atividades didáticas estão divididas em oficinas baseadas em experimentos investigativos, vídeos educativos, jogos didáticos, demonstrações científicas e quizzes avaliativos. Entretanto, uma questão fundamental na nossa proposta didática é a produção textual ou áudio-visual do nosso público. Desta forma, também trabalhamos com o desenvolvimento de histórias em quadrinhos e a criação de vídeos como forma de síntese dos conceitos discutidos em uma dada atividade.
A NOSSA METODOLOGIA
Temos como premissa acreditar que as ações de divulgação científica promovem a equidade e a justiça social. Por isso, seguimos a orientação CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade), que trabalha uma visão renovada da ciência, procurando quebrar antigos dogmas: a suposta neutralidade científica, a ideia de assepsia absoluta da ciência, o não reconhecimento do erro como parte do processo de pesquisa, entre outras questões. Por outro lado, o modelo CTS estabelece novos paradigmas na compreensão da Ciência, tais como a afirmação de que a ciência é uma linguagem e que a importância de dominá-la reside no fato de se poder “ler a natureza e compreendê-la”. As concepções presentes na perspectiva CTS se aproximam das ideias defendidas por Paulo Freire, ao afirmar que o papel fundamental do ensino é ajudar o aluno a ter uma leitura crítica do mundo. O educador pernambucano se colocava contra o que chamou de “educação bancária”, perspectiva na qual o professor via o aluno como um mero receptáculo onde seriam depositados os saberes (re)produzidos. A nossa filosofia de trabalho privilegia uma abordagem integrada entre a ciência e as questões éticas, políticas, econômicas, sociais e ambientais. Além disso, incluímos ainda a crítica aos conceitos estabelecidos, o domínio de determinadas técnicas de pesquisa, além de incentivar a construção da autonomia intelectual dos alunos e professores durante todo o processo de pesquisa/ensino/aprendizagem.
NOSSOS REFERENCIAIS TEÓRICOS
O Laboratório Didático de Química (LaDQuim) é um laboratório institucional vinculado ao Instituto de Química da UFRJ. O LaDQuim é um espaço não-formal de ensino, coordenado por professores do quadro permanente do IQ-UFRJ. Dedicado ao ensino, à pesquisa e à extensão na área das Ciências da Natureza, seus projetos buscam o desenvolvimento de novas metodologias didáticas para o Ensino de Ciências de forma multidisciplinar, com o objetivo de promover a formação cidadã e a equidade social. Somos um espaço dedicado à divulgação científica, promovendo a reflexão do público  obre a sua visão de mundo. Atuamos, ainda, na formação inicial e continuada de professores por entender que adisseminação de tais propostas se dará por meio da formação docente qualificada. Desta forma, nosso público-alvo são alunos e professores dos diversos níveis de ensino, com preferência por aqueles do sistema público. Enquanto equipe, somos formados por seus coordenadores e um conjunto de alunos de Graduação e Pós-Graduação, tendo parcerias com diversas escolas públicas das redes estadual e municipais do Estado do Rio de Janeiro. Nossas atividades são suportadas por diversas instituições de fomento, tais como FAPERJ, CAPES, CNPq, e por ações de incentivo da Pró-Reitoria de Extensão da UFRJ, através de projetos aprovados em editais como os de Popularização e Difusão Científica, Apoio a Melhoria das Escolas Públicas e PROEXT/MEC.
NOSSA ESTRUTURA
O professor Joaquim Fernando Mendes da Silva é o coordenador do projeto "A Química em Tudo". Farmacêutico e Licenciado em Filosofia, fez mestrado e doutorado em Química Orgânica na UFRJ e um estágio pós-doutoral no University College London. Foi coordenador do curso de Licenciatura em Química do IQ/UFRJ de 2008 a 2016 e coordenador institucional do PIBID UFRJ de 2014 a 2018. Atualmente é docente dos cursos de Licenciatura em Química nas modalidades presencial e EaD, do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Química (PEQUI), coordenador do curso de Especialização em Ensino de Química (CEEQUIM) e mebro do Comitê Permanente do Complexo de Formação de Professores.

A professora Viviane Gomes é a coordenadora do projeto “Meninas na Química”. Química Industrial, fez mestrado e doutorado em Ciência e Tecnologia de Polímeros na UFRJ. Foi professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e à distância e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química. Foi coordenadora do curso do IQ/UFRJ e do subprojeto Química Rio de Janeiro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID-UFRJ).

O professor Antônio Guerra é coordenador do projeto “Ações Integradas de Educação e Pesquisa Ambiental”. Licenciado em Química, fez mestrado e doutorado em Química Inorgânica na UFRJ. Foi professor do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (CEFET-RJ) e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e à distância e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química. Foi vice-diretor da unidade e coordenador do curso de Bacharelado em Química do IQ/UFRJ. Coordenou também o subprojeto Química Rio de Janeiro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID-UFRJ).

A professora Adriana Lages é a coordenadora do chamado “Projetos Didáticos em Petróleo & Gás, Biocombustíveis e Petroquímica no Ensino Médio. Ferramentas para Resiliência, Inclusão Social e Despertar Profissional”. Farmacêutica, fez mestrado e doutorado em Química Orgânica na UFRJ. Foi professora da Universidade Estácio de Sá (UNESA) e da Universidade Federal Fluminense (UFF) e, atualmente, é docente dos cursos de graduação presenciais e do Curso de Especialização em Ensino de Química do Instituto de Química.
NOSSOS COORDENADORES
Um aspecto muito importante no desenvolvimento de projetos escolares inovadores é o incentivo de discursos interdisciplinares, onde se propõe desenvolver uma racionalidade gerada, segundo o filósofo e sociólogo Jürgen Habermas, pelo encontro dos discursos das Ciências, da Filosofia e o chamado “mundo da vida”. Dessa forma, a interdisciplinaridade entende à necessidade de uma contraposição à educação bancária, como dito por Paulo Freire, centrada em um modelo de professor tradicional, obcecado pela transmissão dos conteúdos curriculares do modelo cultural vigente (normalmente pensado para a manutenção do status quo de uma parcela privilegiada da sociedade), sem levar em consideração os interesses e ideias que os alunos trazem consigo. Nesse contexto, a nossa metodologia está pautada no uso da experimentação, a qual consideramos fundamental para que o aluno possa perceber como a Ciência é construída, bem como as suas limitações. Entretanto, para isto é necessário o uso de uma experimentação investigativa, onde o aluno não tenha uma resposta pronta de antemão, a qual ele deve chegar se tiver “feito tudo certo”. Uma experimentação investigativa pode dar a dimensão da dúvida na pesquisa científica, da incerteza dos resultados frente a teoria preestabelecidas e das relações de causalidade que podem ser elucidadas pelo experimento. A experimentação é também uma importante ferramenta para a construção de modelos teóricos pelos alunos, o que enriquece sua possibilidade de construção de argumentos lógicos e do uso dos conceitos científicos na construção de uma visão de mundo abrangente e poderosa. Nossas atividades didáticas estão divididas em oficinas baseadas em experimentos investigativos, vídeos educativos, jogos didáticos, demonstrações científicas e quizzes avaliativos. Entretanto, uma questão fundamental na nossa proposta didática é a produção textual ou áudio-visual do nosso público. Desta forma, também trabalhamos com o desenvolvimento de histórias em quadrinhos e a criação de vídeos como forma de síntese dos conceitos discutidos em uma dada atividade.
A NOSSA METODOLOGIA
Temos como premissa acreditar que as ações de divulgação científica promovem a equidade e a justiça social. Por isso, seguimos a orientação CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade), que trabalha uma visão renovada da ciência, procurando quebrar antigos dogmas: a suposta neutralidade científica, a ideia de assepsia absoluta da ciência, o não reconhecimento do erro como parte do processo de pesquisa, entre outras questões. Por outro lado, o modelo CTS estabelece novos paradigmas na compreensão da Ciência, tais como a afirmação de que a ciência é uma linguagem e que a importância de dominá-la reside no fato de se poder “ler a natureza e compreendê-la”. As concepções presentes na perspectiva CTS se aproximam das ideias defendidas por Paulo Freire, ao afirmar que o papel fundamental do ensino é ajudar o aluno a ter uma leitura crítica do mundo. O educador pernambucano se colocava contra o que chamou de “educação bancária”, perspectiva na qual o professor via o aluno como um mero receptáculo onde seriam depositados os saberes (re)produzidos. A nossa filosofia de trabalho privilegia uma abordagem integrada entre a ciência e as questões éticas, políticas, econômicas, sociais e ambientais. Além disso, incluímos ainda a crítica aos conceitos estabelecidos, o domínio de determinadas técnicas de pesquisa, além de incentivar a construção da autonomia intelectual dos alunos e professores durante todo o processo de pesquisa/ensino/aprendizagem.
NOSSOS REFERENCIAIS TEÓRICOS
O Laboratório Didático de Química (LaDQuim) é um laboratório institucional vinculado ao Instituto de Química da UFRJ. O LaDQuim é um espaço não-formal de ensino, coordenado por professores do quadro permanente do IQ-UFRJ. Dedicado ao ensino, à pesquisa e à extensão na área das Ciências da Natureza, seus projetos buscam o desenvolvimento de novas metodologias didáticas para o Ensino de Ciências de forma multidisciplinar, com o objetivo de promover a formação cidadã e a equidade social. Somos um espaço dedicado à divulgação científica, promovendo a reflexão do público  obre a sua visão de mundo. Atuamos, ainda, na formação inicial e continuada de professores por entender que adisseminação de tais propostas se dará por meio da formação docente qualificada. Desta forma, nosso público-alvo são alunos e professores dos diversos níveis de ensino, com preferência por aqueles do sistema público. Enquanto equipe, somos formados por seus coordenadores e um conjunto de alunos de Graduação e Pós-Graduação, tendo parcerias com diversas escolas públicas das redes estadual e municipais do Estado do Rio de Janeiro. Nossas atividades são suportadas por diversas instituições de fomento, tais como FAPERJ, CAPES, CNPq, e por ações de incentivo da Pró-Reitoria de Extensão da UFRJ, através de projetos aprovados em editais como os de Popularização e Difusão Científica, Apoio a Melhoria das Escolas Públicas e PROEXT/MEC.
NOSSA ESTRUTURA